O projeto parte da hipótese de que o desempenho dos sistemas de correção automática de redações disponíveis para o português brasileiro está ainda muito aquém da expectativa dos usuários. Os sistemas existentes seriam ainda caracterizados por inúmeras limitações, entre as quais:

  1. a não detecção de muitos dos desvios do texto normalmente identificáveis por um corretor humano (falsos negativos);
  2. a sobrecorreção do texto, com a identificação de desvios inexistentes (as chamadas "alucinações” de sistemas de inteligência artificial, ou falsos positivos);
  3.  a atribuição de notas discrepantes das atribuídas pelo avaliador humano; e
  4. o fornecimento de feedbacks insuficientes ou enganadores para o usuário.

Essas hipóteses serão verificadas, durante o curso do projeto, por meio de avaliação quantitativa e qualitativa do desempenho dos sistemas para um corpus de testes constituído por redações previamente corrigidas por avaliadores humanos, que será tomado como parâmetro para a comparação.

Veja aqui a íntegra do projeto.